Aquela africana que enganou, felizmente, a esquerda
terrorista e que se agarrou ao tacho da mensalada parlamentar, e acha que
alguma vez será portuguesa, achou que devia fazer com as estatuetas de
pau-preto o mesmo que alguns se diz que fizeram aos quadros do Miró: faze-los
viajar para desaparecer.
Todavia, no que respeita a acções de profundo carácter
cultural e tribal. Não posso deixar de concordar com que a deputada mais
arfante do país tentou, em pretoguês, explicar. No entanto, não partilho em
nada do que essa mulher palra. De qualquer forma, acho que as mulheres deviam
estar em casa a tomar conta da prole, e as africanas deviam servir as patroas,
como antigamente. Seria tudo muito mais simples. Mulheres em casa, homens na
rua. Mesmo as meretrizes, deviam estar nos bordéis. As ruas seriam mais seguras
pois os elementos dos gangues estariam, junto das damas, no aconchego dos
guetos dos subúrbios.
Se soubermos onde está o esqueleto do Gungunhana, deveríamos
devolver o mesmo, aos indígenas para que colocassem num museu, mas a salvo das
hienas que circulam entre o mato e a cidade.
Mas, o mais coerente é devolver as grandes obras
artístico-culturais da colecção M.G.T. (mutilação genital feminina). Sem sombra
de dúvida, não posso ser mais concordante com a deportação das pretas atrasadas
que torturam crianças inocentes em nome de uma tradição animalesca. Não que me
preocupe muito, porque eles são pretos que se entendam, e no fundo não tenho
pachacha, mas não deveria gostar da sensação de ser sangrada como uma porca.
As autoras deste tipo de arte e cultura magnânima é que devem
ser deportadas e devolvidas à procedência, protocoladas e com um selo internacional
de reconhecimento do género made by black tribal.
Mas, o que mais me irrita é que existem uns vociferantes
coloridos contra as touradas. Assim sendo, julgo que espetar uns palitos no
lombo rechonchudo de um boi é uma prova de carinho animalesco, é certo, mas
carinhoso. Quando vir um africano a exigir o fim das touradas (acho que nunca
vi uma praça de touros em África) tenho de questionar o energúmeno sobre a
tourada que é cortar barbaramente as bordas da coisa. Se, isto não é uma
bestialidade primária, porque o será uma tourada? Nos coliseus de Roma havia
touradas, mas não cortadas. Como sabeis, os romanos eram bárbaros atrozes, mas
nunca foram tão longe nas sevícias sexuais como estas bestas femininas pretas.
Se, a Joacine, quiser posso assinar uma petição para
devolver/deportar, esta malta escarumba, que, felizmente, para mim é igualmente
odiada por amigos da África negra, animistas e com uma cultura europeísta. Sim,
tenho grandes amigos de cor, daqueles que se possível me defendem com a vida
deles, como já aconteceu no passado, coisa que eu nunca faria, nem por eles,
nem por branquelas nenhum.
A devolução da arte referenciada pela deputada estrangeira e
ilegal, pois não é portuguesa, e a quem não reconheço o direito de representar
o que, ou quem quer que seja da lusitanidade, é mais uma ideia revanchista de
quem é quase apátrida, com baixo índice intelectual. A provocação desta ideia é
interessante, se, por exemplo, as obras compradas pela Isabelinha Santos, de
forma ilegal, forem devolvidas aos países originais, incluindo os diamantes.
O pior desta malta é o quererem alterar o que foi a
História. Se temos de regredir a história à sua origem, em que não existe
escravatura (inventada pelos árabes) nem segregação, então deveriam todos sair
deste continente, porque no século XV essa malta não estava por cá, nem sequer
havia obras de arte negróide nas cortes europeias. Isto é mais bizarro e
estúpido do qe o que o Estado Islâmico afirmou a propósito da recuperação da
Andaluzia, por parte destes gajos, lembram-se? Anda tudo marado. Ponto.
Texto: Fernando de Sucena
Imagem: Google

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