segunda-feira, 16 de março de 2020

DEVOLVAMOS A ARTE M.G.F. AFRICANA DEPRESSA


Aquela africana que enganou, felizmente, a esquerda terrorista e que se agarrou ao tacho da mensalada parlamentar, e acha que alguma vez será portuguesa, achou que devia fazer com as estatuetas de pau-preto o mesmo que alguns se diz que fizeram aos quadros do Miró: faze-los viajar para desaparecer.
Todavia, no que respeita a acções de profundo carácter cultural e tribal. Não posso deixar de concordar com que a deputada mais arfante do país tentou, em pretoguês, explicar. No entanto, não partilho em nada do que essa mulher palra. De qualquer forma, acho que as mulheres deviam estar em casa a tomar conta da prole, e as africanas deviam servir as patroas, como antigamente. Seria tudo muito mais simples. Mulheres em casa, homens na rua. Mesmo as meretrizes, deviam estar nos bordéis. As ruas seriam mais seguras pois os elementos dos gangues estariam, junto das damas, no aconchego dos guetos dos subúrbios.
Se soubermos onde está o esqueleto do Gungunhana, deveríamos devolver o mesmo, aos indígenas para que colocassem num museu, mas a salvo das hienas que circulam entre o mato e a cidade.
Mas, o mais coerente é devolver as grandes obras artístico-culturais da colecção M.G.T. (mutilação genital feminina). Sem sombra de dúvida, não posso ser mais concordante com a deportação das pretas atrasadas que torturam crianças inocentes em nome de uma tradição animalesca. Não que me preocupe muito, porque eles são pretos que se entendam, e no fundo não tenho pachacha, mas não deveria gostar da sensação de ser sangrada como uma porca.
As autoras deste tipo de arte e cultura magnânima é que devem ser deportadas e devolvidas à procedência, protocoladas e com um selo internacional de reconhecimento do género made by black tribal.
Mas, o que mais me irrita é que existem uns vociferantes coloridos contra as touradas. Assim sendo, julgo que espetar uns palitos no lombo rechonchudo de um boi é uma prova de carinho animalesco, é certo, mas carinhoso. Quando vir um africano a exigir o fim das touradas (acho que nunca vi uma praça de touros em África) tenho de questionar o energúmeno sobre a tourada que é cortar barbaramente as bordas da coisa. Se, isto não é uma bestialidade primária, porque o será uma tourada? Nos coliseus de Roma havia touradas, mas não cortadas. Como sabeis, os romanos eram bárbaros atrozes, mas nunca foram tão longe nas sevícias sexuais como estas bestas femininas pretas.
Se, a Joacine, quiser posso assinar uma petição para devolver/deportar, esta malta escarumba, que, felizmente, para mim é igualmente odiada por amigos da África negra, animistas e com uma cultura europeísta. Sim, tenho grandes amigos de cor, daqueles que se possível me defendem com a vida deles, como já aconteceu no passado, coisa que eu nunca faria, nem por eles, nem por branquelas nenhum.  
A devolução da arte referenciada pela deputada estrangeira e ilegal, pois não é portuguesa, e a quem não reconheço o direito de representar o que, ou quem quer que seja da lusitanidade, é mais uma ideia revanchista de quem é quase apátrida, com baixo índice intelectual. A provocação desta ideia é interessante, se, por exemplo, as obras compradas pela Isabelinha Santos, de forma ilegal, forem devolvidas aos países originais, incluindo os diamantes.
O pior desta malta é o quererem alterar o que foi a História. Se temos de regredir a história à sua origem, em que não existe escravatura (inventada pelos árabes) nem segregação, então deveriam todos sair deste continente, porque no século XV essa malta não estava por cá, nem sequer havia obras de arte negróide nas cortes europeias. Isto é mais bizarro e estúpido do qe o que o Estado Islâmico afirmou a propósito da recuperação da Andaluzia, por parte destes gajos, lembram-se? Anda tudo marado. Ponto.    
 
Texto: Fernando de Sucena
Imagem: Google

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