Aqui há uns dias, pus-me a pensar com os meus botões pelas causas de os outros países estarem cada vez mais ricos e nós, pelo contrário, senão mais pobres, no mínimo mais na mesma...
Encontrei alguns argumentos de peso, para a miserável miséria da tugalândia.
O ar que respiramos é gratuito e de razoável qualidade.
As mudanças de sexo, os abortos e os tratamentos de fertilidade para aberrações de género são à borlix.
A felicidade não tem preço, e podemos tê-la às carradas e de borla.
O Sol é de graça e para todos.
Os tratamentos, curativos, operações e serviços de saúde são quase dados e de qualidade razoável.
A justiça ajuda a não pagar indemnizações e estragos no património.
Homicídios; violações e outra criminalidade saem baratinho, na relação custo/dano.
Damos e oferecemos o que temos a menos a quem tem o mesmo ou mais que nós, delapidando ainda o erário público e privado do país.
As reformas e as mortes são economicamente lucrativas porque se paga muito pouco ou quase nada.
Todos se divertem graciosamente a furarem leis e regras.
Os ansiolíticos, antidepressivos, calmantes e outros inibidores psicológicos são oferecidos (ou quase).
As miúdas oferecem-se a qualquer gajo sem recato, nem valorização.
Os gajos vivem à conta dos pais até terem idade para viverem à conta dos filhos, portanto, uma vida quase à borla.
Os velhotes, a maioria, vivem das esmolas que o Estado lhes dá.
Podemos vociferar, fazer manguitos e maldizer de tudo e de todos gratuitamente e podemos oferecê-los a qualquer um.
Dão-se conselhos, preço às carradas.
Todos sabem de tudo e nunca gastaram um tostão na educação.
Existem ainda mais motivos que tornam Portugal um país teso.
Contrariando a vox populi de que este é um país em que se paga tudo, abaixo veremos que não é bem assim...
Os sorrisos não pagam imposto e não se podem comprar, quanto muito, trocam-se.
Damos RSI aos milhares a quem nada faz e nunca vai fazer.
O pessoal sobrevive, quase todo, à borla dos talões de descontos, dos menus oferecidos e do banco alimentar.
Aceitamos de volta coisas que damos e queremos muito, mas depois, pedimos outras em troca, de forma a termos tudo dado e oferecido.
Os peidos, são dados de borla e não se paga taxa de poluição por metano.
As ajudas técnicas são dadas, a eito, pela Segurança Social, a milhares.
Damos tudo aos migrantes, refugiados e outra escumalha fora de borda, sem contrapartidas.
Não existem penalizações para as prevaricações, pelo que as multas nunca são cobradas.
Raramente se é condenado, pelo que o crime é de borla em Portugal, o país teso, que é o único do mundo onde existe a resolução judicial por meio de prescrição ou o arquivamento por recurso intemporal.
Portugal, é um país pobre porque o socialismo esgota os recursos nos próprios apaniguados do partido rosa, ao longo de décadas.
Portugal é um país teso porque, gasta mais do que tem e não paga o que deve.
Gastou-se 370 mil euros por dia com a presidência portuguesa da UE em parolices e saloiadas tugas com recursos humanos bens e serviços.
As vacinas e os testes são oferecidos a todos e qualquer um, mesmo os que deviam ser castigados por desrespeitarem as regras e os outros.
O sangue é de borla mesmo o que sai das aberrações de género.
Devemos ser o único, ou um dos poucos países em que tudo isto é dado e não cobrado. Pudera, assim seremos cada vez, ainda mais pobres.
Texto: Fernando de Sucena
Imagens: Google.

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