Este título, que alguns vão classificar como tendencioso, relaciona-se com um artigo, publicado no SAPO, num Inquérito ao Emprego do INE, em que se diz que 49% da população ativa são mulheres. No entanto, não separa as que nasceram com vagina das outras coisas que são falsificadas.
Pode ler-se no mesmo sítio que elas são mais qualificadas, mas têm salários mais baixos, pois em média ganham menos 17% que os homens. Por isso, 5,5% delas tinham uma segunda atividade profissional, e têm maioritariamente horários desregulados face aos homens que nasceram com pilinha e não os outros que acrescentaram apêndices falsificados. São elas as que têm maior precaridade no emprego.
Parece uma injustiça, mas trata-se de uma constatação naturalmente objetiva.
As mulheres não se podem equiparar aos homens, no que respeita ao trabalho pelos quatro motivos que se seguem.
Primeiro: Assim que saem da puberdade e começam a bulir, para gastar os primeiros ordenados, em extensões, unhas de gel ridículas, trapos enjorcados, começam com as revindicações para não vestirem fardas, para folgarem aos fins-de-semana para curtirem e, não menos importante, acham-se mais sabonas que as velhas do serviço. Portanto, aqui começam as desculpas para não trabalharem muito.
Segundo: Quando se apercebem de que podem faltar com justificação e respetivo corte no vencimento, por estarem com o período, com dores nos ovários, nas amígdalas (algumas), nos bicos das mamas, incómodos com a diátase ou outra coisa qualquer que passa com um paracetamol ou um paracetarijo, põem um atestado médico de curta duração. Os homens a sério, continuam no local de trabalho, com o telemóvel, mas presentes.
Terceiro: Se por acaso conseguem engravidar antes de o contrato caducar, ou durante o período experimental, aplicam com a gravidez de risco de sete meses, mais o tempo de licença de parto e férias em atraso e a sua ausência ao trabalho pode chegar aos quinze meses. Portanto faltam mais do que eles. Elas ficam de perna esticada e eles são promovidos.
Quarto: Depois quando retomam ao trabalho, se a empresa não fechar antes, por falta de funcionárias, são e dias justificados com as doenças das miniaturas na creche; período de amamentação se possível até o rebento ser maior de idade; dias de ausência por ser mãe solteira (mesmo que não seja); acompanhamento familiar dos rebentos, mães e pais; idas a tribunal; acompanhar a desinfestação da casa; ida aos médicos, mesmo aos de urologia ou doença prostática; ir a funerais, cremação de animais de estimação e respetivo período de nojo, ente outras desculpas feitas por mulheres que mandam, mas também não gostam de trabalhar.
Portanto, elas não gostam de trabalhar, arranjam desculpas para receberem com o mínimo de trabalho, e na Função Pública é um exagero, em especial entre as mais velhas, cujo cheiro a reforma lhes vai chegando às ventas. Aliando esse aroma a ganhar sem trabalhar, aí quando faltam seis anos, é a desbunda geral.
Enquanto isto, a maioria dos homens, mesmo com frete e sem vontade de trabalhar muito, vai passando tempo nas empresas e subindo na carreira. Por isso a diferença salarial. Mesmo assim é pequena.
Conheço dezenas de casos destas mulheres e de alguns homens, que nasceram assim mesmo como a natureza manda, que se trabalharam 15 anos completos em 40 de descontos, poderemos classificá-los como funcionários exemplares.
Quando as coisas não correm bem, bom aí entram os subsídios, as ajudas sociais e muitas coisas mais.

Sem comentários:
Enviar um comentário