terça-feira, 27 de maio de 2025

ACABEMOS COM OS SINDICATOS

 

Porque os Sindicatos não prestam e não devem ter leis especiais para a sua existência e que apoiam a greve?

Um sindicato é uma empresa sem fins lucrativos. Vive de quotas dos trabalhadores que descontam uma percentagem mensal do seu ordenado, para a empresa Sindicato TAL, afim de, em troca, receberem supostamente, um apoio total nas suas exigências coletivas, pois as individuais estão fora do âmbito dos estatutos do sindicato. Um trabalhador sozinho, não merece dispêndio de energia e custos.

No papel a coisa é bonita, na prática nem tanto. Quem faz greve está sindicalizado é uma mole imensa de funcionários públicos ou, trabalhadores que laboram na área de influência do estado, e isso é mau.

Cada greve perturba e prejudica quem a não faz, o que torna estes movimentos de protesto antidemocráticos, porque uns quantos prejudicam muitos.

Porém, sendo basicamente empresas com condições especiais em termos fiscais e legislativos, são passíveis de serem processados com vista a ressarcirem todos os prejudicados com os seus atos, nalguns casos terroristas. Se os grevistas são pagos pelo seu protesto, então as vítimas destas sevícias sociais, devem ser compensados, porque normalmente são os serviços básicos que mais produzem paralisações laborais prejudiciais a todos os outros restantes impedidos de usufruírem da prestação dos serviços.

Não existindo livro de reclamações, os utentes ficam impedidos de denunciarem os enganos, danos ou defeitos de mau funcionamento.

Os sindicatos são um atrofio às liberdades e garantias. 


 Antes daquela parvoíce abrilista de mil novecentos e setenta e quatro, que está a demorar décadas para rejuvenescer a sociedade, atualmente caduca, miserabilista e onde, aos poucos a classe média está a regressar ao seu lugar na sociedade. É uma classe empresarial, investidora e acionista. Dela depende a subsistência de muitos milhares de empregados. A classe política está incluída na classe média, só que vive a expensas do estado.

Nesta perspetiva, não se torna necessária a existência de sindicatos, pois a liberalização da atividade económica não impõe limites a massas salariais, condições de trabalho, nem a vencimentos por mérito. Já antes do golpe de estado, existiam sindicatos. Não sabiam? Pois é, tentou vender-se a ideia de que só no último quartel do século passado, foram criados os sindicatos. Pura mentira. Desde então, estas máfias manipuladoras e exploradoras do proletariado, maioritariamente sem estudos, cresceram à conta da inocência dos trabalhadores, influenciados por agitadores políticos disfarçados de amigalhaços de quem trabalha.

Um delegado sindical não trabalha, não produz, nem valoriza a classe onde se insere. Ganha o mesmo que os outros que descontam para o sindicato e muito pouco produz. Veja-se o caso do esquerdista lunático que esteve à frente da Fenprof, reformou-se quase sem bulir, encostado à carreira que tanto criticou, por não ser valorizada.

Exemplos destes são às dezenas. Depois temos a proliferação destas entidades fascistas. Só falta criar o sindicato das mulheres da vida.

Concluindo.

A única hipótese de o país progredir é acabar com estas empresas estalinistas, burocráticas, egocêntricas.

Estas empresas têm imunidade tributária que é um benefício fiscal que isenta certas entidades de pagar impostos. No caso dos sindicatos, esta imunidade abrange o imposto sobre o património, o rendimento e outras contribuições. Portanto, grandes recolhas de fundos, pouca ou nenhuma contribuição para o IRC e para a melhoria financeira do país.

O sindicato não paga o estacionamento diretamente, mas pode atuar para que as empresas forneçam estacionamento gratuito ou subsidiado, ou mesmo negociar um auxílio financeiro para cobrir esses custos.

Os sindicatos também não pagam IMI, à semelhança de outras entidades, como partidos políticos, igrejas, ipsss, fundações e mais uma série de entidades, algumas estranhamente integradas nesta lista.

Podem, deste modo pagar indemnizações aqueles que prejudicam com as suas insensatas e prejudiciais ausências ao trabalho. Logo, é de interesse público, os sindicatos compensarem os trabalhadores não sindicalizados e os sindicalizados abrangidos pelo prejuízo causado.

Vamos lutar para uma democracia integrada, participada por todos, incluindo estas estruturas que podemos classificar de terroristas sociais. Vamos lutar, mesmo que individualmente, exigindo o ressarcimento dos danos causados a cada cidadão prejudicado por estas diatribes. Vamos lutar para eliminar estes sindicatos caducos, que constituem um cancro no país e, sobretudo, no estado.

 

Sem comentários:

Enviar um comentário