quarta-feira, 28 de maio de 2025

A Análise à urina de um judeu

 Com este calor não apetece mexer, nem pagar nada...

Forretas, mãos de vaca são os judeus.

 

Certo dia, David foi ao médico, que era judeu e desenrascou a consulta à borlix. Depois do exame, o médico safardita Josué, prescreveu análises à urina.

Saiu do consultório e foi a casa, num anexo da sinagoga, onde estava a família toda, a mulher e os quatro putos circuncidados, fazer xi-xi. Saiu e foi entregar no laboratório de veterinária do primo, Ariel, para não pagar.

Três dias depois, foi buscar o resultado à boleia do amigo Mossad. Assim que saiu podre de felicidade por não ter nada, pediu o telemóvel emprestado ao amigo e gritou para a mulher:

- Sara, é para te dizer que não tenho nada, nem eu, nem tu e também não estás grávida, nem os pequenos, o Samuel, o Isacc, o Cohen e Levi; nem o cão Abba, nem o gato Avi... 

O Senhor é grande.


 

 

Brasileira Burra

Com o calor que grassa por estes dias não apetece fazer nada, nem tampouco ir à praia. Porém, rir também faz calor ma não cansa. 

'Bora lá!

Uma loira boazona ia atirar-se da ponte 25 de Abril, quando aparece um marinheiro:

- Eh, pá, miúda, não faças isso!

- 'Sim! Vou atirar-me! A minha vida é uma desgraça!'

- 'Não faças isso! Olha, o meu navio está de partida para o Brasil. Porque é que não vens comigo e pensas melhor durante a travessia? Chegando lá, se ainda te quiseres matar, pelo menos ficaste a conhecer o Brasil.'

A loira achou a proposta razoável e seguiu com ele para o porão do barco, onde viajaria clandestinamente.

Durante duas semanas o marinheiro visitava a loira à noite, levava-lhe comida e água e dava-lhe uma queca.

Todos os dias, comida, água e pimba.

Um dia, o comandante fez uma inspeção ao porão do navio e descobriu a loira.

Ela não teve outra alternativa senão contar-lhe a verdade:

-'Sabe, Sr. Comandante, eu estou aqui a viajar para o Brasil, porque um marinheiro salvou-me da morte. Todas as noites ele traz comida e água e, como agradecimento, eu deixo-lhe dar-me uma queca. Fizemos este acordo até chegarmos ao Brasil. Ainda falta muito para lá chegar?'

- Não sei, menina. Mas enquanto eu for Comandante, este barco só faz a travessia Cacilhas - Cais do Sodré e volta.'

 

terça-feira, 27 de maio de 2025

ACABEMOS COM OS SINDICATOS

 

Porque os Sindicatos não prestam e não devem ter leis especiais para a sua existência e que apoiam a greve?

Um sindicato é uma empresa sem fins lucrativos. Vive de quotas dos trabalhadores que descontam uma percentagem mensal do seu ordenado, para a empresa Sindicato TAL, afim de, em troca, receberem supostamente, um apoio total nas suas exigências coletivas, pois as individuais estão fora do âmbito dos estatutos do sindicato. Um trabalhador sozinho, não merece dispêndio de energia e custos.

No papel a coisa é bonita, na prática nem tanto. Quem faz greve está sindicalizado é uma mole imensa de funcionários públicos ou, trabalhadores que laboram na área de influência do estado, e isso é mau.

Cada greve perturba e prejudica quem a não faz, o que torna estes movimentos de protesto antidemocráticos, porque uns quantos prejudicam muitos.

Porém, sendo basicamente empresas com condições especiais em termos fiscais e legislativos, são passíveis de serem processados com vista a ressarcirem todos os prejudicados com os seus atos, nalguns casos terroristas. Se os grevistas são pagos pelo seu protesto, então as vítimas destas sevícias sociais, devem ser compensados, porque normalmente são os serviços básicos que mais produzem paralisações laborais prejudiciais a todos os outros restantes impedidos de usufruírem da prestação dos serviços.

Não existindo livro de reclamações, os utentes ficam impedidos de denunciarem os enganos, danos ou defeitos de mau funcionamento.

Os sindicatos são um atrofio às liberdades e garantias. 


 Antes daquela parvoíce abrilista de mil novecentos e setenta e quatro, que está a demorar décadas para rejuvenescer a sociedade, atualmente caduca, miserabilista e onde, aos poucos a classe média está a regressar ao seu lugar na sociedade. É uma classe empresarial, investidora e acionista. Dela depende a subsistência de muitos milhares de empregados. A classe política está incluída na classe média, só que vive a expensas do estado.

Nesta perspetiva, não se torna necessária a existência de sindicatos, pois a liberalização da atividade económica não impõe limites a massas salariais, condições de trabalho, nem a vencimentos por mérito. Já antes do golpe de estado, existiam sindicatos. Não sabiam? Pois é, tentou vender-se a ideia de que só no último quartel do século passado, foram criados os sindicatos. Pura mentira. Desde então, estas máfias manipuladoras e exploradoras do proletariado, maioritariamente sem estudos, cresceram à conta da inocência dos trabalhadores, influenciados por agitadores políticos disfarçados de amigalhaços de quem trabalha.

Um delegado sindical não trabalha, não produz, nem valoriza a classe onde se insere. Ganha o mesmo que os outros que descontam para o sindicato e muito pouco produz. Veja-se o caso do esquerdista lunático que esteve à frente da Fenprof, reformou-se quase sem bulir, encostado à carreira que tanto criticou, por não ser valorizada.

Exemplos destes são às dezenas. Depois temos a proliferação destas entidades fascistas. Só falta criar o sindicato das mulheres da vida.

Concluindo.

A única hipótese de o país progredir é acabar com estas empresas estalinistas, burocráticas, egocêntricas.

Estas empresas têm imunidade tributária que é um benefício fiscal que isenta certas entidades de pagar impostos. No caso dos sindicatos, esta imunidade abrange o imposto sobre o património, o rendimento e outras contribuições. Portanto, grandes recolhas de fundos, pouca ou nenhuma contribuição para o IRC e para a melhoria financeira do país.

O sindicato não paga o estacionamento diretamente, mas pode atuar para que as empresas forneçam estacionamento gratuito ou subsidiado, ou mesmo negociar um auxílio financeiro para cobrir esses custos.

Os sindicatos também não pagam IMI, à semelhança de outras entidades, como partidos políticos, igrejas, ipsss, fundações e mais uma série de entidades, algumas estranhamente integradas nesta lista.

Podem, deste modo pagar indemnizações aqueles que prejudicam com as suas insensatas e prejudiciais ausências ao trabalho. Logo, é de interesse público, os sindicatos compensarem os trabalhadores não sindicalizados e os sindicalizados abrangidos pelo prejuízo causado.

Vamos lutar para uma democracia integrada, participada por todos, incluindo estas estruturas que podemos classificar de terroristas sociais. Vamos lutar, mesmo que individualmente, exigindo o ressarcimento dos danos causados a cada cidadão prejudicado por estas diatribes. Vamos lutar para eliminar estes sindicatos caducos, que constituem um cancro no país e, sobretudo, no estado.

 

AS MULHERES NÃO QUEREM TRABALHAR, MAS TAMBÉM NÃO SE ESFORÇAM.

 

Este título, que alguns vão classificar como tendencioso, relaciona-se com um artigo, publicado no SAPO, num Inquérito ao Emprego do INE, em que se diz que 49% da população ativa são mulheres. No entanto, não separa as que nasceram com vagina das outras coisas que são falsificadas.

Pode ler-se no mesmo sítio que elas são mais qualificadas, mas têm salários mais baixos, pois em média ganham menos 17% que os homens. Por isso, 5,5% delas tinham uma segunda atividade profissional, e têm maioritariamente horários desregulados face aos homens que nasceram com pilinha e não os outros que acrescentaram apêndices falsificados. São elas as que têm maior precaridade no emprego.


 Parece uma injustiça, mas trata-se de uma constatação naturalmente objetiva.

As mulheres não se podem equiparar aos homens, no que respeita ao trabalho pelos quatro motivos que se seguem.

Primeiro: Assim que saem da puberdade e começam a bulir, para gastar os primeiros ordenados, em extensões, unhas de gel ridículas, trapos enjorcados, começam com as revindicações para não vestirem fardas, para folgarem aos fins-de-semana para curtirem e, não menos importante, acham-se mais sabonas que as velhas do serviço. Portanto, aqui começam as desculpas para não trabalharem muito.

Segundo: Quando se apercebem de que podem faltar com justificação e respetivo corte no vencimento, por estarem com o período, com dores nos ovários, nas amígdalas (algumas), nos bicos das mamas, incómodos com a diátase ou outra coisa qualquer que passa com um paracetamol ou um paracetarijo, põem um atestado médico de curta duração. Os homens a sério, continuam no local de trabalho, com o telemóvel, mas presentes.

Terceiro: Se por acaso conseguem engravidar antes de o contrato caducar, ou durante o período experimental, aplicam com a gravidez de risco de sete meses, mais o tempo de licença de parto e férias em atraso e a sua ausência ao trabalho pode chegar aos quinze meses. Portanto faltam mais do que eles. Elas ficam de perna esticada e eles são promovidos.

 Quarto: Depois quando retomam ao trabalho, se a empresa não fechar antes, por falta de funcionárias, são e dias justificados com as doenças das miniaturas na creche; período de amamentação se possível até o rebento ser maior de idade; dias de ausência por ser mãe solteira (mesmo que não seja); acompanhamento familiar dos rebentos, mães e pais; idas a tribunal; acompanhar a desinfestação da casa; ida aos médicos, mesmo aos de urologia ou doença prostática; ir a funerais, cremação de animais de estimação e respetivo período de nojo,  ente outras desculpas feitas por mulheres que mandam, mas também não gostam de trabalhar.

Portanto, elas não gostam de trabalhar, arranjam desculpas para receberem com o mínimo de trabalho, e na Função Pública é um exagero, em especial entre as mais velhas, cujo cheiro a reforma lhes vai chegando às ventas. Aliando esse aroma a ganhar sem trabalhar, aí quando faltam seis anos, é a desbunda geral.

Enquanto isto, a maioria dos homens, mesmo com frete e sem vontade de trabalhar muito, vai passando tempo nas empresas e subindo na carreira. Por isso a diferença salarial. Mesmo assim é pequena.

Conheço dezenas de casos destas mulheres e de alguns homens, que nasceram assim mesmo como a natureza manda, que se trabalharam 15 anos completos em 40 de descontos, poderemos classificá-los como funcionários exemplares.

Quando as coisas não correm bem, bom aí entram os subsídios, as ajudas sociais e muitas coisas mais.

NÃO HÁ ANJOS

 

Fazer o bem ou o mal é indiferente

Ao que acontece depois da morte.

Ninguém deve ser temente,

Pois nascer e ficar vivo já é sorte

 

Quando acontece falecer um bebé

Todos, mesmo os descrentes,

Creem que algures ficará ao pé

De todos os seus ascendentes.

 

Não existe demónio nem Deus.

Tampouco anjos, ou almas,

Ou ente queridos que foram seus,

Nada fica ou resta das vivalmas,

 

Não há anjos nem penitências,

Para atenuar o sofrimento, a dor.

A fé existe pelas más influências,

Pela negação e pelo desamor.

 

O conceito de tempo foi criado

Para valorizamos a vida e o prazer,

Afim do sofrer não ficar acumulado

Dividindo-se entre nascer e morrer.

 

Finando, tudo termina, acaba, se esvai

Na poeira do tempo e do futuro.

O destino não se atrasa nem se distrai.

É assim que passa de modo duro.

 

Se houvesse anjos e outra vida,

Terminando esta seria possível

Acreditar de forma desprovida

No além do infinito exequível.

 

Anjo conceito abstrato, desconexo,

Pouco suscetível de entendimento,

Pensamento etéreo e amplexo

Apenas um falso sentimento.

 

Sonhar com anjos, é puro delírio

Decorrente do desejo de salvação

De quem escudado na cor Porfírio,

A eles e a santos exige devoção.

 

A fé é um mistério insondável

Criadora de demónios e crenças,

Idênticos no vazio razoável

Da razão insana e sua renascença.

 


Fenando de Sucena/Páscoa,2024