Independentemente do que queiramos, desejemos ou gostemos, todos finamos.
Bons, maus, interesseiros, beneméritos, egoÃstas ou filantrópicos, todos morremos.
Toda a natureza, todo o Universo, vive de ciclos de vida. Tudo acaba.
Tudo, nasce, cresce, reproduz-se, envelhece e morre.
É assim. Sempre foi, é e será.
Não adianta tentar ultrapassar este ciclo de cinco fases. Somos impotentes para alterá-lo.
Então, sendo assim, para alcançarmos a felicidade possÃvel, pois a absoluta é utópica, resta-nos aproveitar o intervalo entre o crescer e o envelhecer.
Encarando a simplicidade da vida e a naturalidade da morte, como fatos inquestionáveis, tudo será mais fácil.
Nascemos por acaso. Crescemos porque vamos tendo a oportunidade para tal. Reproduzimo-nos porque queremos. Envelhecemos com sorte. Morremos porque o destino está marcado e não é possÃvel alterá-lo.
Concluindo, devemos encarar cada dia em que estamos vivos como uma bênção, um presente do futuro. Não deveremos viver ansiosos do dia de amanhã. O que temos é o dia do presente, e esse é para ser aproveitado da melhor forma possÃvel, junto de quem queremos, a fazer o que gostamos e a colecionar momentos felizes.
Fernando de Sucena
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