segunda-feira, 10 de março de 2025

O CICLO DA VIDA

 

Independentemente do que queiramos, desejemos ou gostemos, todos finamos.

Bons, maus, interesseiros, beneméritos, egoístas ou filantrópicos, todos morremos.

Toda a natureza, todo o Universo, vive de ciclos de vida. Tudo acaba.

Tudo, nasce, cresce, reproduz-se, envelhece e morre.

É assim. Sempre foi, é e será.

Não adianta tentar ultrapassar este ciclo de cinco fases. Somos impotentes para alterá-lo.

Então, sendo assim, para alcançarmos a felicidade possível, pois a absoluta é utópica, resta-nos aproveitar o intervalo entre o crescer e o envelhecer.

Encarando a simplicidade da vida e a naturalidade da morte, como fatos inquestionáveis, tudo será mais fácil.

Nascemos por acaso. Crescemos porque vamos tendo a oportunidade para tal. Reproduzimo-nos porque queremos. Envelhecemos com sorte. Morremos porque o destino está marcado e não é possível alterá-lo.

Concluindo, devemos encarar cada dia em que estamos vivos como uma bênção, um presente do futuro. Não deveremos viver ansiosos do dia de amanhã. O que temos é o dia do presente, e esse é para ser aproveitado da melhor forma possível, junto de quem queremos, a fazer o que gostamos e a colecionar momentos felizes.

 

Fernando de Sucena

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