quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

COVID 69

Não consegui publicar n'OBLOGDOKOTA, porque acho que estive doente, adoentado, ou, melhor, não saudavel. Devo ter estado infectado, carregadinho, a rebentar de Covid. O meu, é diferente dos outros é o Covid 69, o vosso é o banalizado Covid 19, com uma data de variantes bastardas. O C 69 é o melhor porque, ele tenta lixar-me a mim e eu a ele, em simultâneo. O mais inteligente e resistente ganha.

Enquanto ele se espalha no organismo, para me prejudicar, eu espalho outras coisas para o prejudicar o organismo dele. Ficamos quites.

Tal qual qual acontece, no vulgar 69, também com esta versão Beta 1.0, o prazer, se desestabilizar, para ambos é paralelo.

Tanto é assim, que irei reiniciar a actividade bloguista, a partir de hoje, com muitas publicações originais, outras já publicadas no Facebook, e outras importantes para serem divulgadas. Caramba! Todos têm o dever e a obrigação de saber quem é este gajo que blogueia. Todos tem o dever e a obrigação de saber quem é este tipo de escritor que assassina todos os estilos literarios. Todos devem ficar a conhecer mais um poucochinho deste português excêntrico.

Acho que fiquei, ainda mais afectado na sanidade mental, com a ocorrência da relação tensa e louca entre mim e o Covid 69. Bem, adiante.


 O tempo de clausura voluntário, os dias de isolamento voluntário, e a intrínseca mania lusa de ignorar as regras e encontrar fugas na lei, levou-me a uma recusa pessoal de evitar contactar com as pessoas, estivessem ou não infectadas. Os criativos vivem de influências externas. E até o sacana do bicho é bonit.o

Posto isto, em claro, resta explicar que cada vez mais, o meu blogue será um acumular de todas as experiências, contactos, produções, vivencias e ideias que tive ao longo da vida e que poderão ser depuradas por um biógrafo.

Este tempo de confronto entre o euzinho e o C69, permitiu-me ordenar, recuperar e concluir imenso material dado como perdido ou, simplesmente, recordar e reescrever muitos deles.

OBLOGDOKOTA, vai ter todos os meus livros editados e todos os contos e outras escritas acessíveis a todos.

No Facebook, publiquei dois ou três posts profundamente filosóficos. Um deles, afirma: Nunca vou votar no PAN, porque adoro carne de porca, de vaca, galinhas e carne de gajas. Homem que é homem não f*** couves, alfaces. Quanto muito come um grelo de vez em quando... é aceder e ver!

 

Texto: Fernando de Sucema

Imagem: Google

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