O Covid-19 de mansinho foi entranhando-se nas nossas vidas como indiciava o poeta. De descolorido passou a tons de rosa vivo e, por isso, atacou todos os rosinhas da Nação. De repente, após quase um ano de persistente massacre, ei-lo a fazer estragos com o principal efeito secundário, ou seja a paranóia. E em Portugal parece que o governo se passou e se tornou depressivo, sociopata e anormal. De repente, deu à costa o Costa mesquinho, doentio e vingativo que se tornou característica dessa malta afectada pelo vírus do Covid-19.
Anda, o líder ‘covidado’ a manter-se à tona, a transpirar de um lado para outro na ânsia de manter o poder fascista do socialismo a qualquer custo.
Contrariando o que se diz por aí, o novo Coronavírus, nasceu em Portugal no final dos anos 70, com a crescente infecção da sociedade pela maleita rosa.
Fui infectado pelo vírus rosa, mas, curei-me e não voltarei a ser reinfectado. Palavra de ex-escuteiro.
Por isso, não há maleita que derrube este gajo de direita. Bem-feita. Fiquei imune a tudo o que tem tons rosa. Até uso roupa e calção de banho dessa cor. Portanto, o Coronavírus, pelo que julgo foi inventado em Portugal, não só pela disseminação como pela cor.
Ser infectado pelo Corona (por isso a perseguição ao jogador do FêCêPê) significa ser rosa, e isso não tolero. Não andei mais de 40 anos a ouvir a malta a queixar-se do fascismo, para agora essa mesma malta, pá, construir ao longo das últimas décadas, uma ditadura democrática. Espero, que o corona, se dissemine pelos telemóveis (a nomofobia cresceu, exponencialmente, mais que a cocaína e os sintéticos) e pelas classes políticas do mundo por forma a finalmente, abrandarmos a ignomínia desta sociedade moderna.
Prefiro um vírus azul, verde ou amarelo, do que este rosado. Coisas!
Texto: Fernando de Sucena
Imagem: Google
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