O que faz um cota na internet, sem ser ver gajas nuas e outra banalidades do seculo XXI? Coisa autenticamente pornográfica, para a malta nova e orgásmica para os mais velhos.
Ao contrário do que possam deduzir por mera especulação intuitiva, aqui o blogdokota, vai divulgar sites com temáticas muito densas e importantes para a Humanidade, que as notÃcias repetitivas e atrofiantes da DGS (infelizmente, nada tem a ver com a PIDE), o irritante e já saturante tema futebol, e as opinativas e repetitivas ideias, confrontos e debates de politiquice barata.
Matemática, fÃsica, conceitos ultra pensantes, música, ciência e curiosidade, religião, paranormal e esoterismo, compõem os conteúdos pelos quais espaireço a minha esotérica e desviante curiosidade.
Para ajudar a este desnorte cultural, tem vindo o autor destas linhas a ver e rever alguns filmes sÃtios e nada voláteis, nomeadamente, a obra tripla de Dan Brown: Inferno; O Código da Vinci e Anjos e Demónios. Qualquer um deles permite uma busca por informação complementar inabitual. Posso acrescentar a máxima: aprender até morrer.
Sem qualquer tipo de comentários, ou achegas, os links abaixo remetem-vos para páginas e conteúdos absolutamente imperdÃveis e com perspectivas do mundo, da vida e das coisas completamente fora de qualquer contexto vulgar.
https://noize.com.br/fibonacci-na-musica-e-na-natureza/
https://www.youtube.com/watch?v=2pbEarwdusc – música de piano composta com uma sequência de Fibonacci
https://www.youtube.com/watch?v=IGJeGOw8TzQ
http://www.mat.uc.pt/~mat1131/Fibonacci.html – Quem foi este génio ignorado chamado Fibonacci
https://observador.pt/especiais/isto-acontece-morrermos/
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-fisica-quantica.htm
https://www.publico.pt/2018/06/08/ciencia/opiniao/deus-nao-joga-aos-dados-1833520
http://cfcul.fc.ul.pt/biblioteca/online/pdf/josecroca/estranhouniversofisica.pdf
https://www.docsity.com/pt/james-gleick-caos/4901629/
Para já, deixo estas pistas de leitura que, por si só, esgotam horas. Embrenhando-nos nesta pesquisa, esquecemos o tempo, a famÃlia, transformando estas cogitações e divagações em algo parecido com uma adicção, outrora chamada droga.
A dependência desta leitura modernaça e inovadora para o comum dos mortais, impede que enfrente os problemas do dia-a-dia, as destruidoras sentenças e decisões dos tribunais, as bárbaras atitudes e comportamentos terroristas de familiares e amigos.
Por alguma razão se diz que o livro e cão são os melhores amigos do Homem, não a mulher.
A finalizar, um acrescento fundamental. Estes temas não surgiram nesta cabeça instável por mero acaso. Tudo começou, e isso é uma faceta desconhecida de todos, porque os amigos da infância, tem relações em constância intermitente, provocando anos, de desligamento da vida, actividades e interesses entre eles. Os meus, não foram excepção. No final da década de 70 até meio da década de 90, fui um acérrimo e fiel acompanhante das actividades cósmicas. Passei por uma fase profissional, em que juntei o gosto pela escrita ao da leitura e do saber. Fui crÃtico literário (*) e, como tal, a avaliação e leitura de muita edição dedicada à s ciências, ao pensamento e à filosofia, essencialmente muita leitura de obras dessa excelente editora chamada de GRADIVA, e que deixou saudades noutro dos meus vários eus. Também não posso esquecer o Instituto PIAGET, onde durante algum tempo, fiz parte da equipa de revisores gráficos.
Posteriormente, desde o inÃcio do século XXI, até meio desta década, a minha actividade como formador, e a consequente necessidade de transmitir a informação de forma clara e objectiva direcionou-me o conhecimento para o comportamento e pensamento social, pelo que a experiência na comunicação social mostrou-se fundamental. Por isto, estas áreas temáticas aqui referenciadas são, efectivamente, importantes, elitistas e eruditas. Preto não as lê nem entende. Branco, para tal, tem de ser culto e inteligente. Coisas da vida.
(*) A crÃtica literária pressupõe conhecimentos iguais ou superiores aos do autor da obra. Sem esta premissa, quem fala, ou divulga um livro, nada mais faz do que promover um determinado conteúdo, dentro de um certo estilo literário, com uma escrita caracterÃstica individualizada ou comum. O que é agradável e interessante para um leitor não o é para outro. Por causa disto, a “crÃtica” designa-se mais pomposamente de recepção literária.
Não era exactamente, isto que eu fazia, para a imprensa regional, por onde deambulava. Funções intrÃnsecas, exigidas e exigentes a qualquer redactor cultural que se preze.
Texto: Fernando de Sucena
Imagem: Arquivo/Produtores Reunidos
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