A DISTÂNCIA SOCIAL E O SEXO

 

A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou que os 2 metros são uma distância segura, mas estudos mais recentes, rebatem e demonstram que o Covid-19, vai até aos 8 metros. Ora, isto já se sabia.

Temos o exemplo dos transportes públicos. O caso do petiz negrito, sem máscara, que escorraçou o vírus, num espirrito, que foi ampliado pelo peidito do adulto, que estava mais perto e passou a propagar-se, em função da potência do dito, a uns valentes metros adiante.

Os ósculos, também propagam a coisa na proporção directa dos linguados que, obviamente tem de ser feitos sem máscara. Assim sendo, a cada linguado mais um infectado. Todavia, pode-se dar beijo grego, dado que não foram referenciados, em nenhuns estudos, como sendo pró-covid. A dúvida subsistente, é a que se relaciona com a chuva dourada, porque inclusive consta que quem anda à chuva molha-se e a gripe é amiga da chuva. Será que, havendo chuva dourada com a distância social não haverá riscos de recebermos um covite para o covid?

Isto do sexo é coisa de animais. Os vírus não fornicam e reproduzem-se, desde sempre, muito antes do tempo dos dinossauros, o que não deixa de ser estranho. Tanto ou mais do que a reprodução da gayada. Se, para haver energia tem de se ter uma ficha-macho e uma ficha-fêmea, ou seja, uma coisa entra em outra, como é que duas coisas que deveriam entrar noutras, entram uma na outra? Isto é anti-natura e aberrante. Por isso, a virologia ser mais interessante do que a psiquiatria.

Mas, o que é que isto tem a ver com o covid, a distância social e o sexo? Tudo.

 

Essa malta, nunca vai conseguir manter a distância social, quer sejam hétero ou homo. Em compensação, conseguem-se reproduzir, sem porem ovos, sem ovulação, e sem mais sei lá o quê, quer sejam métodos laboratoriais, métodos naturais ou transversais. Essa reprodução, teve sempre a seu favor, vírus engraçados como, o do VIH/SIDA; do Herpes; da Hepatite; das Gripes; da Tuberculoses; de DST diversas e, agora… taram… , o corona.

Como se sabe, foi a chinesada que inventou este vírus para controlar a população. Curiosamente, há uns dias, e em breve, num dos seus canais AXN, está a passar um filme chamado as 7 Irmãs, que tem uma outra perspectiva do controle da natalidade. Aconselho vivamente a sua visualização.

Voltando ao vírus. Com esta agressividade e virulência, o Covid está a incrementar o consumo do sexo virtual e o auto-sexo, de forma a reduzir o aprochegamento das pessoas e a intimidade lambuzada.

Concluindo: Sexo, Distância e Covid são separáveis. Quem não quiser adoecer com convid, não pode fornicar. Como não se pode fornicar à distância, o covid não aparece a meio da coisa para interromper o acto. Portanto, manter o sexo à distância é afastar o covid…

Texto: Fernando de Sucena

Imagem: Google