Andei por aí de carro, de cavalo,
a pé e pela net a ver se encontrava uma estátua com pretos para deixar abaixo e
grafitá-las mas, o espantoso é que nem uma vislumbrei. Achei estranho, porque
assim não posso vandalizar. Investiguei as causas de não haver nenhuma estátua
de pretos, exceptuando as de pretos que os próprios pretos, de um país de
pretos, acham que são pretos mais importantes do que os outros pretos e que
ficaram para História como uns pretos, mesmo sem segregacionismo e governação
branca.
Não fazem estátuas, mas estragam-nas.
Não fazem escultura mas fazem vudu. Não fazem estátuas mas fazem vandalismo
urbano. Não fazem arte, mas fazem coisas que não lembram ao Diabo. Todavia,
para mim é-me igual, porque não acredito nem em Deus nem no Diabo.
Prosseguindo, fui ter com um
conhecido meu, especialista em Artes Divinatórias, Eukafungo Komforza, que me
explicou que, ele quando pergunta a um cabeça-de-palha o que fazer com o gesso
que lhe dá para fazer qualquer coisa, uma parte deles fazem tiras e snifam e usam
a água para hidratar, e não misturar e amassar. Quando lhes diz vamos fazer
cultura, gritam histericamente e começam com rimas de hip-hop ou rap marado.
Quando lhes dou uma faca para desbastar um pedaço de madeira e fazer uma
escultura, pegam nela e tentam espetar-se uns aos outros para fazer tatuagens
tribais, ou escarificação.
Como explicou, Eukafungo
Komforza, durante uma inalação, existem excepções, mas normalmente estão a
descansar ou a beber por aí, porque trabalham ao contrário do que dizem, tal
acção não é boa para o preto.
Mas, o mais caricato é que a
única vez que disse aos seus discípulos para fazerem qualquer coisa com o pau-preto,
desataram a violar toda a rabuda que lhes passou pela frente. Também quanto ao
desenho, quando foram solicitados para desenharem e pintarem murais, cagaram as
paredes todas do bairro com grafitis com meia dúzia de letras que é o máximo
com que sabem escrever qualquer coisita.
Isto quer dizer que, aqueles
gajos que carinhosamente, a McDonalds trata por Conguitos, basicamente não
percebem puto de coisa nenhuma, a não ser criar coisas falhas de conteúdo, que
de arte têm pouco. Como ninguém merece uma estátua preta, porque os pretos
racistas não gastam dinheiro a construir estátuas para serem estragadas. Vai
daí, destroem-se as estátuas brancas, mesmo que sejam branquelas que deram a
vida, inutilmente pelos coloridos. A estupidez humana e o universo são coisas
infinitas, como disse Einstein, e esta malta raramente foi beneficiada com
inteligência. Coisas…
Quem for branco e quiser
decapitar, pintar ou estragar estatuetas que sejam de racistas negros, não
conseguirá. Afinal, eles estão em vantagem porque nós damos valor aos outros,
ao passado e à História, incluindo os erros. Eles, simplesmente, a qualquer
Gungunhana, Njinga, Martin Luther King, Snoopy Dog ou Mandela, adulam mas não
esculturam. Podem dar-se ao luxo de estragar tudo. Não fazem, mas estragam. E
para isso têm jeito. Mesmo muito.
A fazerem alguma escultura
estatuária, preferia que fosse a Njinga que, ao menos tinha as maminhas à
mostra, como a senhora que se convencionou ser a Dona Liberdade. Coisas de
Homem, branco ou preto. Qualquer um deles gosta de um bom pêto.
Com a crise de desemprego para a
malta jovem, a geração nem-nem nomofóbica, sempre pode beneficiar com a crise,
ao serem integrados em equipas de demolição e de pintura, porque para isso,
eles, brancos e pretos, têm habilidade e, sendo facilmente manipulados pela
extrema-esquerda, pode esta, por sua vez, torna-los trabalhadores voluntários,
pela causa da integração de minorias. Todos ganham. Acho eu!
Texto: Fernando de Sucena
Imagem: Google
Sem comentários:
Enviar um comentário