Os pretos andam muito excitados
com aquilo que outros pretos, ainda mais parvos do que os primeiros, andam a
fazer. Uns provocam para serem uns desgraçadinhos, pobretanas, em que implicam
com eles apenas pela cor da pele, a maior parte das vezes mal-cheirosa. Aliás,
quando temos um meio escuro a insinuar isso no Parlamento, outro que viveu à
conta do OE pago pela esquerda marada e uma gaga estrangeira que, só não diz
mais asneiras, porque a língua tem um filtro de lerditude, está tudo dito
quanto à inteligência desta gentalha.
Fui criado, educado, cresci e
convivi a minha vida toda com pretalhada, tendo inclusive uma parte muito
grande da família dessa cor e derivados, mas nunca se viu tanto escaruma
imbecil por aí. Pelos vistos, nesta raça, a estupidez é congénita e quanto mais
a Sociedade se esforça por os educar, mais primatas ficam. Não sei se do ar
atmosférico, se dos subsídios e portas franqueadas que o Estado lhes dá.
Portugal é, efectivamente um país
racista. Terem ensino gratuito; apoios sociais; subsídios para virem dos áfrica,
parir através do nosso mau e racista sistema de saúde; matarem em bando de
energúmenos, pretos, brancos, azuis ou whatever e não verem nos média racistas
e manipuladores, manifestações de brancos a exigirem justiça pelo assassinato
de um português, branco no Campo Grande é racismo. Mas, como se refere
maioritariamente à mancha negra que aqui pulula não é racismo.
Estragarem os prédios sociais;
Destruírem transportes colectivos e propriedade privada; violarem e agredirem
crianças e menores, pretos ou brancos, tanto faz é racismo, mas isso não
interessa dizer. Isso é racismo. Mas como são acções animalescas normalizadas
pela negritude não interessa falar de tal, pois, se alguém a levantar a voz é
logo processado e condenado por ser racista. Para um preto ser racista é não
ser preto, independetemente do que quer que se faça. Porque, se um preto
esfaquear outro é um ajuste de contas, mas não é racismo, porque a córnea do
animal não distingue o branco.
Faço um parêntesis, porque de
acordo com as leis da física, o escuro é a ausência de luz e o branco a soma de
todas as cores. Por isso, eles são monocromáticos e parvos, e os brancos
irradiam alegria e cor. A natureza tem formas muito subtis de separar o homem
dos outros animais.
Temos um movimento quase ilegal,
terrorista e grotesco chamado SOS Racismo, que entende que o racismo é negro,
pois só existe uma cor. Essa coisa tenta, juntamente, com os movimentos de
fufaria e da gayada eliminar a Sociedade normal, produtiva e evolutiva.
Até porque na SOS Racismo, há uns
tempos atrás, aquando da minha deslocação lá por causa de um problema com um
vizinho (preto) disseram-me que não poderiam intervir porque estão
direccionados para as minorias. Atão, eu face a isto tudo, não sou uma minoria,
porra? Branco em minoria, com atitude e comportamento inverso ao dos outros,
sou ostracizado por eles, e quase agredido, e não sou vítima de racismo? Isso é
racismo mas com cor diferente, pois é. Tenho de actualizar os meus princípios
de Calimero.
Se quanto ao racismo com os
blacks estamos mais ou menos esclarecidos, problema maior pior são aquelas
aberrações brancas que defendem, estes merdas, com unhas e dentes,
esquecendo-se, eles, que na primeira oportunidade irão ser mais uns nas
estatísticas da criminalidade cometida por estes gajos e gajas desenraizados,
descontextualizados e atrasados que se recusam a utilizar as ferramentas que os
brancos e o Estado lhes dão para serem civilizados, homens e mulheres de bem e
não aquilo que ateimam sem ser: uma raça problemática, primitiva, tribal e
completamente avessa a tudo o que não encaixa naquele mini cérebro coberto com
uma espécie de pentelho, fora do sítio. Esta interpretação é racista. Poderá
ser, mas como me considero branco e não gosto de ser equiparado a mais ninguém
senão a mim mesmo, considero que tenho os meus direitos de dizer o que acho,
até porque a Constituição esquerdista de Abril, permite que tenha liberdade de
expressão, desde que não incite ao ódio e à violência contra o que quer que
seja, ou isso signifique.
Portanto, para concluir que a
conversa já vai longa. Andar à borlix nos transportes, saltar pórticos da CP,
partir material urbano, fazer churrascos no meio dos passeios (Queluz parece
quase o Soweto); ouvir música, alto e beber de copo na mão à porta das
mercearias dos meios pretos que se veem do Bangla ou o raio que os parta; mijar
entre os muros e os carros, comer no meio das escadas dos prédios, a fast-food
que adquirem noutros lados, entre outra atitudes e comportamentos eruditas e
inteligentes, e não serem chamados à atenção é que é uma atitude correcta e não
racista?
Chiça! Então sou mesmo burro
porque pensei que fazer o certo é que era não ser racista. Por favor,
acelere-se isto depressa para um estado repressivo, militarista e mais
segregacionista, enquanto não viramos uma selva, que é bem pior do que o
Planeta dos Macacos, porque (no filme) estes ainda tinham alguma réstia de
humanidade e urbanidade, coisa que esta negritude, e cada vez mais brancos
estupidificados, nem sabem o isso é, porque as redes sociais não dispõem de
Dicionário associado.
Afinal, Portugal não é um país
racista, nem somos racistas, nem sabemos o que é isso. O que há é muita gente
sem nada que fazer a provocar e a esticar a corda para serem falados. Apenas
isso.
Texto: Fernando Sucena
Imagens: Google
Nota: Antes de ofenderem e me
chamarem mais nomes, passando nesse caso a um direito de resposta, que por sua
vez pode dar acesso a queixas por ofensas, difamação, e o diabo-a-sete, vejamos
o princípio orientador da liberdade de expressão (que é o caso).
Liberdade de expressão é apanágio da
natureza racional do indivíduo e é o direito de qualquer um manifestar, livremente,
opiniões, ideias e pensamentos pessoais sem medo de retaliação ou censura por
parte do governo ou de outros membros da sociedade. É um conceito fundamental
nas democracias modernas nas quais a censura não tem respaldo moral.
A liberdade de expressão é um direito humano protegido pela Declaração
Universal dos Direitos Humanos, de 1948, e pelas Constituições de vários países
democráticos.
Segundo o artigo XIX da Declaração Universal dos Direitos Humanos: "Todo ser humano tem direito à
liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem
interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e
ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras".
Não há opiniões interditas, no sentido de se proibirem opiniões
diferentes de uma certa «verdade» acolhida e protegida pelo Estado. No entanto,
a expressão de uma opinião pode ser ilícita, se ofender outros direitos ou
interesses dignos de protecção.
No direito
português, não existe aquilo a que costuma chamar‑se «delito de opinião». A
importância atribuída à liberdade de expressão é tão elevada, que nem sequer é
proibido criticar ou contestar outros valores ou princípios consagrados na
Constituição da República Portuguesa. Por exemplo: apesar de ela impor a
organização republicana do Estado português, não é proibido defender
publicamente a instauração de um regime monárquico; apesar de proibir a
tortura, não é proibido que uma pessoa se manifeste favorável a essa prática;
apesar de proibir a existência de associações racistas e fascistas, não é
proibido que uma pessoa se assuma racista ou defenda a ideologia fascista.
Todavia,
essas manifestações de opinião serão ilícitas se o modo por que são feitas
ofender interesses também protegidos. Tal sucederá, por exemplo, com o crime de
discriminação racial, religiosa ou sexual, que consiste, nomeadamente, em
desenvolver actividades de propaganda que incitem ou encorajem a discriminação
e em difamar ou injuriar uma pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça,
cor, origem étnica ou nacional, religião, sexo, orientação sexual ou identidade
de género.
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