quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

O QUE É O RACISMO EM PORTUGAL?


Os pretos andam muito excitados com aquilo que outros pretos, ainda mais parvos do que os primeiros, andam a fazer. Uns provocam para serem uns desgraçadinhos, pobretanas, em que implicam com eles apenas pela cor da pele, a maior parte das vezes mal-cheirosa. Aliás, quando temos um meio escuro a insinuar isso no Parlamento, outro que viveu à conta do OE pago pela esquerda marada e uma gaga estrangeira que, só não diz mais asneiras, porque a língua tem um filtro de lerditude, está tudo dito quanto à inteligência desta gentalha.


Fui criado, educado, cresci e convivi a minha vida toda com pretalhada, tendo inclusive uma parte muito grande da família dessa cor e derivados, mas nunca se viu tanto escaruma imbecil por aí. Pelos vistos, nesta raça, a estupidez é congénita e quanto mais a Sociedade se esforça por os educar, mais primatas ficam. Não sei se do ar atmosférico, se dos subsídios e portas franqueadas que o Estado lhes dá.
Portugal é, efectivamente um país racista. Terem ensino gratuito; apoios sociais; subsídios para virem dos áfrica, parir através do nosso mau e racista sistema de saúde; matarem em bando de energúmenos, pretos, brancos, azuis ou whatever e não verem nos média racistas e manipuladores, manifestações de brancos a exigirem justiça pelo assassinato de um português, branco no Campo Grande é racismo. Mas, como se refere maioritariamente à mancha negra que aqui pulula não é racismo.
Estragarem os prédios sociais; Destruírem transportes colectivos e propriedade privada; violarem e agredirem crianças e menores, pretos ou brancos, tanto faz é racismo, mas isso não interessa dizer. Isso é racismo. Mas como são acções animalescas normalizadas pela negritude não interessa falar de tal, pois, se alguém a levantar a voz é logo processado e condenado por ser racista. Para um preto ser racista é não ser preto, independetemente do que quer que se faça. Porque, se um preto esfaquear outro é um ajuste de contas, mas não é racismo, porque a córnea do animal não distingue o branco.
Faço um parêntesis, porque de acordo com as leis da física, o escuro é a ausência de luz e o branco a soma de todas as cores. Por isso, eles são monocromáticos e parvos, e os brancos irradiam alegria e cor. A natureza tem formas muito subtis de separar o homem dos outros animais.
Temos um movimento quase ilegal, terrorista e grotesco chamado SOS Racismo, que entende que o racismo é negro, pois só existe uma cor. Essa coisa tenta, juntamente, com os movimentos de fufaria e da gayada eliminar a Sociedade normal, produtiva e evolutiva.
Até porque na SOS Racismo, há uns tempos atrás, aquando da minha deslocação lá por causa de um problema com um vizinho (preto) disseram-me que não poderiam intervir porque estão direccionados para as minorias. Atão, eu face a isto tudo, não sou uma minoria, porra? Branco em minoria, com atitude e comportamento inverso ao dos outros, sou ostracizado por eles, e quase agredido, e não sou vítima de racismo? Isso é racismo mas com cor diferente, pois é. Tenho de actualizar os meus princípios de Calimero.
Se quanto ao racismo com os blacks estamos mais ou menos esclarecidos, problema maior pior são aquelas aberrações brancas que defendem, estes merdas, com unhas e dentes, esquecendo-se, eles, que na primeira oportunidade irão ser mais uns nas estatísticas da criminalidade cometida por estes gajos e gajas desenraizados, descontextualizados e atrasados que se recusam a utilizar as ferramentas que os brancos e o Estado lhes dão para serem civilizados, homens e mulheres de bem e não aquilo que ateimam sem ser: uma raça problemática, primitiva, tribal e completamente avessa a tudo o que não encaixa naquele mini cérebro coberto com uma espécie de pentelho, fora do sítio. Esta interpretação é racista. Poderá ser, mas como me considero branco e não gosto de ser equiparado a mais ninguém senão a mim mesmo, considero que tenho os meus direitos de dizer o que acho, até porque a Constituição esquerdista de Abril, permite que tenha liberdade de expressão, desde que não incite ao ódio e à violência contra o que quer que seja, ou isso signifique.
Portanto, para concluir que a conversa já vai longa. Andar à borlix nos transportes, saltar pórticos da CP, partir material urbano, fazer churrascos no meio dos passeios (Queluz parece quase o Soweto); ouvir música, alto e beber de copo na mão à porta das mercearias dos meios pretos que se veem do Bangla ou o raio que os parta; mijar entre os muros e os carros, comer no meio das escadas dos prédios, a fast-food que adquirem noutros lados, entre outra atitudes e comportamentos eruditas e inteligentes, e não serem chamados à atenção é que é uma atitude correcta e não racista?
Chiça! Então sou mesmo burro porque pensei que fazer o certo é que era não ser racista. Por favor, acelere-se isto depressa para um estado repressivo, militarista e mais segregacionista, enquanto não viramos uma selva, que é bem pior do que o Planeta dos Macacos, porque (no filme) estes ainda tinham alguma réstia de humanidade e urbanidade, coisa que esta negritude, e cada vez mais brancos estupidificados, nem sabem o isso é, porque as redes sociais não dispõem de Dicionário associado.
Afinal, Portugal não é um país racista, nem somos racistas, nem sabemos o que é isso. O que há é muita gente sem nada que fazer a provocar e a esticar a corda para serem falados. Apenas isso.

Texto: Fernando Sucena

Imagens: Google


Nota: Antes de ofenderem e me chamarem mais nomes, passando nesse caso a um direito de resposta, que por sua vez pode dar acesso a queixas por ofensas, difamação, e o diabo-a-sete, vejamos o princípio orientador da liberdade de expressão (que é o caso).
Liberdade de expressão é apanágio da natureza racional do indivíduo e é o direito de qualquer um manifestar, livremente, opiniões, ideias e pensamentos pessoais sem medo de retaliação ou censura por parte do governo ou de outros membros da sociedade. É um conceito fundamental nas democracias modernas nas quais a censura não tem respaldo moral.
A liberdade de expressão é um direito humano protegido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, e pelas Constituições de vários países democráticos.
Segundo o artigo XIX da Declaração Universal dos Direitos Humanos: "Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras".
Não há opiniões interditas, no sentido de se proibirem opiniões diferentes de uma certa «verdade» acolhida e protegida pelo Estado. No entanto, a expressão de uma opinião pode ser ilícita, se ofender outros direitos ou interesses dignos de protecção.
No direito português, não existe aquilo a que costuma chamar‑se «delito de opinião». A importância atribuída à liberdade de expressão é tão elevada, que nem sequer é proibido criticar ou contestar outros valores ou princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa. Por exemplo: apesar de ela impor a organização republicana do Estado português, não é proibido defender publicamente a instauração de um regime monárquico; apesar de proibir a tortura, não é proibido que uma pessoa se manifeste favorável a essa prática; apesar de proibir a existência de associações racistas e fascistas, não é proibido que uma pessoa se assuma racista ou defenda a ideologia fascista.
Todavia, essas manifestações de opinião serão ilícitas se o modo por que são feitas ofender interesses também protegidos. Tal sucederá, por exemplo, com o crime de discriminação racial, religiosa ou sexual, que consiste, nomeadamente, em desenvolver actividades de propaganda que incitem ou encorajem a discriminação e em difamar ou injuriar uma pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, religião, sexo, orientação sexual ou identidade de género.
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