Filho e enteado não são familiares directos. É senso comum. Não sei porque é que a lei teima em insistir em tal contrariedade jurídica e social. Aparentemente, esta distinção familiar não tem razão de ser mas, deve ser considerada, esta dissociação à luz dos tempos actuais. Filho é filho e, enteado é enteado.
Pai de filho, não tem que chamar filho a um filho de outra mãe e que não seja seu. Por existe o provérbio que diz que, filhos da minha filha meus netos são, os do meu filho serão ou não. Lindo!
Antigamente, criar um filho adoptado, achado ou parido era muito diferente de agora. Era tudo igual aos olhos de Deus e da Lei. Portanto, agora, nada de considerações igualitárias. Filhos são filhos de quem os fez mas, não de quem os atura, o que por seu turno leva a que, estes filhos também, não queiram ser chamados às suas responsabilidades.
Quanto mais tempo passo vivo, mais me apercebo que, estas novas gerações são compostas de autênticos mortos-vivos. Vivem de nada, para coisa nenhuma.
Livrei-me de aturar filhos, mas aturei enteados. Bem feito!
A bestialidade egoística desta malta, a estupidez natural, reforçada por mimos maternos exacerbados, associada a um desprendimento afectivo, transformam esta malta num total e amorfo conjunto de cidadãos descrentes, retrógrados, isolados, tecno-dependentes, anti-sociais, com conversações eruditas nas fedes sociais, sem contacto visual, para não demonstrarem o mínimo resquício de sentimento. Malta parva.
Os meus filhos foram desviados do relacionamento parental, pela influência de uma mãe trenga, com alguns desvios mentais e um ódio ao suposto pai da prole. A mãe dos enteados foi abandonada por um marido, violento que se descartou das supostas responsabilidades paternais. Mas que é isto, gente? Doentes mentais que deviam ser impedidos de se reproduzirem, pela incapacidade social de assumirem as consequências dos seus desvarios mentais. Pais incapacitados.
As leis cada vez são mais restritivas, no papel, mas na prática, entopem-se os tribunais com recursos, queixas e demais esquemas que prejudicam o são relacionamento das pessoas que têm, de facto, fortes laços familiares, arrastando-se no tempo. Esse arrastar indefinido, beneficia sempre as mães, prejudica os filhos e irrita os pais, porque essas gajas, maioritariamente, só querem dinheiro, recusando-se a receber pensões de alimentos em géneros.
Os longos anos de espera das decisões dos tribunais de família, assentes em adulterações, vinganças pessoais e deturpações obtusas dos relatórios (feitos no conforto do secretárias) da autoria de assistentes sociais das CPCJ, aliadas à negação e denegação de jurisprudência quebram laços familiares, e provocam o corte dos laços familiares, que se desenvolveram com as absurdas, anormais e paranóicas leis, de apoio há aberração moral ética, social e pessoal, dessa gentalha homossexual e variantes dementes. Também, o vocabulário imposto por essa gente doente mentalmente, em que se deixou de se chamar pai, mãe e filhos, transformando-se essa palavras mágicas e humanas, em palavrões animalescos e zoológicos como progenitores e crias. Está todo dito, f***-**!
Assim sendo, os filhos e os enteados deixam de ser família, passando a ser outro parentesco qualquer. Ponto!
Seria inteligível esta premissa, caso os filhos da mãe, não fossem, eles, também, uns egoístas oportunistas, uns egocêntricos trauliteiros e uns convencidos deploravelmente obscenos.
Elas, não se valorizam, entregam-se a qualquer mascarrado que lhes passe pelas trombas, com o beneplácito da mãezinha frustrada que, descarrega as suas angústias na apoucada inteligência que lhe resta como herança.
Eles, não são homens, porque a testosterona é desviada para o carregamento dos telemóveis, fugindo-lhes dos tomates e do cérebro, para uma zona ainda quase desconhecida, que se poderá chamar panca. Eles não fornicam, não têm noção do que é dedicação e não gostam de ninguém, nem das próprias mães.
Portanto, nem eles nem elas, auguram um futuro promissor para os avós, quer sejam directos ou indirectos, em que apenas o hipotético bem-estar que estes velhos lhes possam proporcionar. Acreditar que os filhos dos filhos ou enteados, irão ajudar as gerações anteriores a viverem recatadamente até ao suspiro final, é utopia do mesmo calibre de que o Bloco de Esquerda vai governo, algum dia.
Passei mais tempo com os meus enteados do que com os meus próprios filhos, mas conclui que nem uns nem outros prestam, e a culpa é das mães. Sim, as mães!
Elas moldam o comportamento dos filhos à mercê das suas próprias revoltas com os pais da prole, quando sabem quem é, evitando a repartição de deveres educacionais, sociais e familiares. Elas decidem o futuro dos filhos, mediante os seus sonhos frustrados pela modernidade civilizacional, em que o papel da mulher parece ser igualitário, mas nunca será, nem nunca vai poder ser. Oh, Yeah!
Elas só querem viver à custa de nada fazer e receber de qualquer lado – Estado; amigos; ex-maridos; amigos ou amigas; filhos mais velhos de outras relações, e o diabo a sete). Utilizam os filhos como uma fonte de rendimento ou, pior, uma fonte de chantagem inesgotável, com os pais, beneficiando com o beneplácito da Justiça, que estende esta barbaridade até aos 25 anos, quando muitas das vezes, estas filhas da mãe, já são mães dos netos das mães destas, e beneficiam dos mesmos subsídios das mães e das avós. Vivam as molhadas monoparentais e outras coisas que tais! Wunderbahr!
A situação só tende a piorar. A cada ano, estes adolescentes envelhecidos, ou jovens velhos, vão sendo cada vez mais burros, mais imbecis, mais calões, mais egoístas, mais ordinários, mais violentos, mais chupistas, mais desinteressados de tudo, exceptuando, o interesse pelas prestações sociais, pelas notas escolares de nível baixo, que dão grande futuro e pelo desafio às restrições do Covid-19. G’anda país, este!
Vamos dar uma achega ao CHEGA! Ao menos, teríamos um alegre regresso ao passado à nossa infância miserável, educada, solidária, assente no princípio do culto da família, o verdadeiro alicerce ancestral da sociedade. E não naquilo a que assistimos que é dois gajos ou gajas serem um casal, ou um tarado ou tarada que troca a ferramenta que a natureza lhe deu, por outra sem funcionamento garantido, às custas do Estado. E não é que, estes animais, têm direito a subsídios e pensões! Merda, para estes políticos, constitucionalistas e juristas.
Dizia-se, outrora, que quem em filhos tem cadilhos, mas agora, também se diz que tem enteado fica entalado. E é verdade, pôrra!
Texto: Fernando de Sucena
Imagem:Google

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