quinta-feira, 22 de agosto de 2019

O BLOCO DE ESQUERDA E A JOY DIVISION


 Atenção pais de jovens normais. Vai ser implantada uma nova aberração escolar: casas de banho para anormais, animais e outra aberrações que tais…

Para educar e criar jovens saudáveis, isto não é necessário. Acabo por dar razão ao disfuncional casal da Damaia que impediu as gémeas de ir à escola. Nesta, tudo o que existe de pior existe está lá: violência, aberrações; desvios e desvarios. É preferível educar os filhos por nós próprios, um pouco como as famílias abastados faziam no seculo XIX e os artistas de circo e ciganos o fazem. Vidas e educação itinerante. Ah pois!


O que fará João Costa, secretário estado da educação rosinha, quando, eventualmente, um dia destes, for aliviar as águas num wc de um qualquer centro comercial e, ao seu lado estiver, um aberrante transgénero, com uma piroca de 45 cm transplantada de um burro qualquer, para satisfazer os mórbidos instintos tarados de uma gaja que nasceu rachada e se quer transformar em macho amaricado? Pois, é! Ou gosta ou evita.
Esta imposição tem a ver com o ressuscitar dos ideais nazis de Hitler, que ele aplicava nos cortejos de transporte de escumalha de um lado para outro. Nesses, já eram reconhecidos os direitos de minorias e, uma dessas, era a conhecida por joy division, já depois de as minorias serem divididas por triângulos, entre os quais os pretos ou rosas.
É isto que o Bloco de Esquerda está a fazer com a treta de merda da integração, da igualdade e da luta contra a descriminação. Portanto, muito em breve, teremos de andar com triângulos coloridos para acedermos a quase todos os serviços e a todos os lados. Quem não tiver triângulos é normal e, por isso mesmo, anti-social…
Falando no caso da lei, supra-referida, sugerimos que se criem espaços aos molhos para quem nada faz, que esbulha o Estado com reembolsos caríssimos de operações inúteis à genitália, causadas por anormalidades psicológicas e demonstram que quanto mais aberrante se é, mais facilidades se adquirem.
Como estamos na modernidade e com vista a encerrar a discussão, sugerimos que nas salas de aula (outrora locais de ensino e aprendizagem), se arranje um espacinho, mesmo que atrás de um armário (onde outrora se guardavam livros e materiais de escolares) para colocar um penico para essas coisas semi-humanas, fazerem as suas descargas interiores, sem complicarem os acessos dos restantes humanos aos w.c.
Resumido, além do triangular dístico diferenciador, que os terroristas sociais do BE pretendem, colocar em todos os seus anormais apaniguados minoritários (que em conjunto são um quase maioria), estude-se a hipótese de disponibilizar os clássicos bacios para a imensa mole de 200 - duzentos - alunos (se isso se podem chamar) que nasceram com graves perturbações psíquicas e imensa instabilidade identitária, pois, deste modo, tudo seguirá num rumo arco-íris….

Texto: Fernando de Sucena
Imagem: Google

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

CAMNISTAS FAZSISTAS XANTAGISTAS


Vamos estar daqui a uns dias, eventualmente, numa situação complicada causada pelos broncos dos camiões.

Todavia, temos de dividir o protesto em duas fases. A primeira tem a ver com os camionistas das matérias perigosas os quais são mais perigosos que os materiais que transportam. A segunda, tem a ver com os oportunistas dos outros motoristas de pesados.

Os apaniguados do Pardal são uns terroristas, dum sindicato terrorista com ideias terroristas  e objectivos terroristas. Exigirem desrespeitosamente condições e provocarem o governo por causa da negação dos serviços mínimos, é no mínimo um comportamento da escola daesh.

Como não podemos nem devemos negociar com terroristas, devia acabar-se com a lei da greve, e assim sendo, proceda-se de acordo e altere-se a constituição de esquerda para outra de direita. Curiosamente, a requisição civil foi legislada em 1974. Se calhar por isso, é que os esquerdistas não falam.

Os outros seguidores da coisa das paralisações motorizados são outros imbecis. Para estes o engraçado será, mercê das reivindicações absurdas, estes gajos precisarem de um restaurante ou de um hospital para os familiares ou amigas aos fins-de-semana e não haver transporte nem comércio ao domingo porque será dia de descanso, para todos. Isto lembra-me o Estado Novo em que aos domingos íamos à missa, ao futebol e dar passeios na volta saloia. Tanto urro para voltarmos ao mesmo?!...

Mas, o egoísmo desta malta é inédito. Coitadas das profissionais do sexo que irão ter de arranjar alternativas para os dias de descanso dos trauliteiros do volante, porque com tanto dia de descanso e greve não podem dar facadas no matrimónio, à tôa. O egoísmo é tal que até deixam pobres prostiputas espalhadas ao longo dos itinerários, sem trabalho por não andarem por aí, com eles e elas (também existem mulheres armadas em machos) a comer quilómetros, com ar condicionado, música fixe e bancos ergonómicos. Podem, também, parar em estações de serviço e conviverem com outros apreciadores de couratos e mines.

Depois, temos as férias dos portugueses. Esta situação não é provocada pelos camionistas, pois o Eurostat, indicou recentemente que cerca de 40% dos portugueses não faz uma semana de férias seguida. Assim sendo, podem por a greve no olho anal porque o pessoal vai até ao centro comercial mais próximo ou até há feira da ciganite mais aprochegada e diverte-se com as jolas frequinhas e os couratos, tal como se aprende com os piquetes dos refilões casmurros.

Alternativas aos transportadores actuais

Os piquetes são uma aberração fascista que veio do passado século. Esses trogloditas que se colocam nas portas de acesso às empresas para impedirem quem quer trabalhar, de o fazer, deviam, ser processados por ameaças. A liberdade, e não só a de expressão, deve ir até ao limite da implicância com a liberdade dos outros.

Um piquete é um foco de violência desnecessário. Assim como quem ganha demais e pode dispensar umas centenas de euros por ter resolvido ficar parado em vez de trabalhar, tem de deixar quem é mais egoísta e pensa na família e não quer estar parado, trabalhar. Enquanto houver piquetes e maníacos dos direitos dos trabalhadores, o comum dos mortais viverá sempre numa ansiedade do impedimento de acesso ao que quer que seja, desde que alguém o impeça.

As greves são uma atitude fascista, anti-democrática, anti-constitucional e uma bestialidade desnecessária porque nem sequer defendem quem trabalha. Quando se assina um contrato é para cumprir. Quando uma das partes não concorda, só tem de anular o contrato. Quem não está bem muda-se, quem não quer põe na borda do prato.

Desde meados do século passado que os camionistas, os tais que bloquearam a ponte, não querem entender que tem uma profissão como outra qualquer. A diferença é que os camionista e conheço uns tantos, são uns labregos egoístas, agressivos, e com as manias das grandezas. Só é camionista quem não tem largas vistas, em especial os transportadores de matérias perigosas, já que se transportam a eles mesmos.

Patrão é patrão e empregado é empregado. Quem quer ganhar muito dinheiro sem investimento, dedique-se a algo que lhe dê massaroca para ser, por sua vez, patrão, e fazer a outros o que acham que de mal lhes fizeram a eles.

A finalizar, julgo que estando ocupados não terão tempo para fazer disparates. Aliás, o governo até discrimina, pela positiva, esta malta: estão em greve, são requisitados, recebem os dias de trabalho, em pleno, e ainda gozam com os portugueses, porque utilizam a caixa de velocidades, suplementar para andarem devagar, devagarinho e parados. Sinceramente… Assim, também, quero fazer greve pois acabo por não perder nada, pelo contrário, posso ir para casa muito cedo.

Solução? Trabalhar á borla, porque se não houver dinheiro no bolso a família, farta-se de estar em casa e eles não poderem andar nas horas vagas a conduzir os mercedes e os bê émes topo de gama que fazem questão de exibir, assim como os fios de ouro ao pescoço e o palito no canto da boca.

Ser motorista é uma actividade, tão essencial, como ser assistente administrativo do estado em especial, os que lhes irão processar, as baixas, as reformas e, noutros caso o RSI, etc., mulheres a dias, ou traficantes Se estes trabalhadores essenciais aos processamentos de regalias dos volanteiros, fizerem greve por tempo indeterminado, nunca terão recebimentos de coisa nenhuma. Por vezes, esta malta terá de sentir no curtume, as dores e tristezas que causam aos outros. Ser motorista é coisa vulgar, porque desde que se tenha carta para aquelas máquinas e recibos verdes, pode-se trabalhar como motorista profissional. Pois é. E para descobrir, isto não é preciso ser-se professor Pardal…

Imagem do Pardal a lixar a sociedade (o penteado é parecido)

Enquanto tivermos ditadores convencidos de que um país tem de se vergar a um político frustrado,armado em gestor de recursos humanos, não se antevê nada de bom. Despeçam-se estes, com justa causa, contratem-se outros e impeçam-nos de se sindicalizar numa associção de malfeitores e mandem os gajos para o RSI e assim, podem viver sem trabalhar, e sem receber. Podem desta forma, jogar às cartas nos piquetes, em vez de estarem em casa com as famílias, nem que sejam as deles.

Fernando de Sucena
Imagens: Pejnya

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

O SISTEMA



Antigamente, antes de sermos umas marionetas de Bruxelas, quando as coisas corriam mal, era decididamente culpa do Estado, do governo, dos outros. Agora, que somos um país desenvolvido sem sabermos em quê, qualquer situação mais aparvalhada, é por norma, culpa do sistema.

Se, a escola corre mal, se a justiça não funciona, se a segurança social atrofia, se a saúde não cura nem trata, se a economia, a política, a corrupção, a prostituição não estão bem, a culpa, agora, é do sistema.

Avarias, deturpações, depressões, ameaças, atrofios, instituições caducas, são-no e estão assim, por culpa do sistema. Sim dessa coisa a que chamam sistema. SISTEMA!

Mas que sistema, caraças? No tempo da outra senhora era o sistema repressivo e autoritário, mas, agora com este sistema sistematicamente sistematizado e democrata a culpa é do sistema.

Não tenho dinheiro, não tenho trabalho, não tenho família, mas tenho montes de dívidas e de problemas e uma vontade de pinar com quem calha, a culpa é do sistema…

Quando o governo não resolve as greves, quando os professores peneirentos e de baixo nível educacional se arvoram como a classe supra do país e quando pessoas com o RSI e ordenados mínimos compram casas de luxo e carros mega-caros, a culpa é do sistema.

Quando os maridos sopam nas mulheres até à morte e elas esfaqueiam os ditos; quando os filhos batem e exploram os pais; os animais são maltratados e abandonados e as penas severas são aligeiradas isso não é problema social… é do sistema.

Quando o SEF tem problemas; quando as USF têm problemas; os impostos aumentam, os roubos e a violência urbana crescem, e o relatório sobre o futuro de Portugal é bradar aos céus, sendo que a culpa não morre solteira, passa, ela mesma a culpar, não a si mesma, mas o sistema.

Os alunos andam imbecilizados e a populaça (como os esquerdóides da canção de intervenção dos anos 70 cantavam) apática e dependente de ansiolíticos, antidepressivos, calmantes, cunhas - mais do que nunca -, de subsídios e rendimentos pagos principescamente, enquanto os trabalhadores verdadeiros motores do crescimento económico (excepto os camionistas de matérias perigosas – transportar sogras, também se poderá considerar um perigo?) são esmagados, a culpa não podendo ser atribuída ao governo, ou ao desgoverno passa ser do sistema.

Mas qual sistema caraças?

O sistema que este sistema instalou para acabar com o outro sistema que, era um mau sistema. Só que este sistema é tão bom quanto o outro sistema. Todavia como ninguém sabe como é, na realidade o sistema, atribuímos as culpas ao referido como desculpa e expiação colectiva. Para isso é que o sistema serve. Não se sabe qual a utilidade do mesmo nem quem o implantou e, por isso, o sistema ser o bode expiatório. Limpinho! Enquanto se atribuem culpas ao governo (qualquer um) estamos a apontar para aquelas trombas alarves com nome e cor política, mas sendo o sistema chiça, não se acusa ninguém e, muito menos temos de fazer algo, porque o sistema é assim mesmo: Inábil, inapto, imbecil, instrumentalizável e imagine-se inerte.

Gosto do sistema. Pode ser deste. Os erros que encontrarem no texto, não são do meu mau português, mas do sistema que funciona com vários Acordos Ortográficos em simultâneo.

Aliás, no Dicionário Priberam, que o sistema tornou funcional e útil, sistema tem 16 alternativas de interpretação directa. Logo o sistema precaveu-se e serve-se dele próprio para baralhar qualquer conclusão que queiramos tirar do sistema.

E por causa do sistema fico-me por aqui. Continuem a protestar, a reclamar a estragar e maldizer o país, o governo, a União Europeia, os outros, os pretos, os brancos, a CP, as claques de futebol, as santas e os santinhos, e o raio que os parta, porque a culpa vai ser eternamente do sistema. Mesmo que..

System fail… Attention…
System fail… Attention…
System fail… Attention…


Fernando de Sucena
Imagem: Google